Uma das entidades cósmicas, tão antiga quanto a origem do Universo, era conhecida como Kaluine, O Criador.
Grande era o seu desejo de arquitetar suas ideias pelo Cosmos repleto de poeira estelar, as partículas fundamentais responsáveis por dar forma a qualquer matéria.
Em seu anseio, criou a Dimensão Plexal, um espaço protegido dentro do Universo onde juntou uma quantidade significativa de poeira estelar para suas obras e tinha autoridade para trabalhar livremente em seu domínio.
Nela, firmou primeiramente um novo sol, considerado uma de suas ferramentas mais esplêndidas. Uma estrela brilhante e de uma beleza grandiosa. Também responsável por iluminar e aquecer várias de suas outras criações no Universo.
Então, em sua liberdade criativa dentro da Plexal, fez o seu primeiro mundo e o chamou de Nexya. Formou o planeta de acordo com sua vontade e o tornou habitável com suas leis físicas e recursos naturais.
Quando chegou o momento de gerar vida para habitar a sua criação, Ele elaborou primeiro os seres astrais. Dragos, víboras e serpentes foram moldados diretamente da poeira estelar de acordo com seus muitos interesses.
Aos dragos foram dados os direitos sobre os domínios dos céus e os grandes montes. As víboras foram dados os direitos sobre os domínios das terras e o que havia abaixo delas. Enquanto as serpentes foram dados os direitos sobre os domínios dos mares e suas profundezas.
Elas eram criaturas sábias e majestosas. Por isso, Kaluine, em sua ufania, lhes permitiu que criassem novas vidas animais para preencher aquele planeta com uma grande diversidade, desde que respeitassem as características dos seus próprios domínios. E eles eram senhores sobre todas essas novas criaturas em Nexya.
Após milhões de anos, O Criador se interessou em incorporar um novo mundo dentro da Dimensão Plexal e projetar seus recentes desejos. E chamou de Daluran sua nova obra. Mas, de forma diferente, Ele deixou que o novo planeta evoluísse sozinho e deu autonomia para que a vida fosse criada naturalmente.
As duas dimensões passaram a ser conectadas imediatamente pela poeira estelar, como todo o resto do Universo. Mas essa ligação foi limitada dentro da proteção criada pela Plexal. Então, essa conexão apenas se espalhou pelos firmamentos entre os dois planetas. Tornando-se também a passagem entre esses dois mundos e foi chamada de aurora astral.
Depois de muitas eras, os seres astrais já tinham diferenças evolutivas entre si dentro das próprias espécies. Alguns dragos possuíam portes físicos maiores e se adaptaram melhor ao desenvolverem resistência às altas altitudes. Eles eram os únicos seres astrais que conseguiam explorar a zona da aurora quando essa apareceu.
Os dragos que chegaram a esse aperfeiçoamento e tinham a curiosidade de voar em meio às suas luzes multicoloridas, Kaluine permitiu a possibilidade de atravessarem esse portal interdimensional entre os dois mundos.
Porém, não autorizou que interferissem na criação de Daluran e se limitassem aos céus para não macular a sua obra.
Após milhões de anos de evolução em Daluran, floresceu a primeira raça inteligente, as ananicas. Um povo pequeno e resiliente que buscava proteção entre as cavernas e rochas.
Visando estabelecer uma conexão entre suas criações, os dragos que frequentavam os céus de Daluran receberam a Benção de Kaluine. Eles tinham agora a possibilidade de utilizar uma forma adaptada a esse novo mundo e esses receberam o nome de dragônicos. Ainda possuíam asas e podiam continuar a voar, mas agora caminhavam sobre dois pés.
Também receberam permissão para percorrer todas as partes do planeta, mas por causa dos seus instintos naturais, normalmente buscavam refúgios nas alturas. Se estabeleciam principalmente na segurança dos picos nos grandes montes.
Por fim, também foram intitulados os Guardiões de Daluran por Kaluine. Receberam a instrução para se tornarem os protetores do planeta e mentores de toda vida inteligente que cresceria naquele lugar. E assim, o obedeceram.
Uma das entidades cósmicas tão antiga quanto a origem do Universo era conhecida como Kaluine, O Criador.
Grande era o seu desejo em arquitetar suas ideias pelo Cosmos repleto de poeira estelar, as partículas fundamentais responsáveis por dar forma a qualquer matéria.
Em seu anseio criou a Dimensão Plexal, um espaço protegido dentro do Universo onde juntou uma quantidade significativa de poeira estelar para suas obras e tinha autoridade para trabalhar livremente em seu domínio.
Nela firmou primeiramente um novo sol, considerado uma de suas ferramentas mais esplêndidas. Uma estrela brilhante e de uma beleza grandiosa. Também responsável por iluminar e aquecer várias de suas outras criações no Universo.
Então em sua liberdade criativa dentro da Plexal fez o seu primeiro mundo e o chamou de Nexya. Formou o planeta de acordo com sua vontade e o tornou habitável com suas leis físicas e recursos naturais.
Quando chegou o momento de gerar vida para habitar a sua criação, Ele elaborou primeiro os seres astrais. Dragos, víboras e serpentes foram moldados diretamente da poeira estelar de acordo com seus muitos interesses.
Aos dragos foram dados os direitos sobre os domínios dos céus e os grandes montes. As víboras foram dados os direitos sobre os domínios das terras e o que haviam abaixo delas. Enquanto as serpentes foram dados os direitos sobre os domínios dos mares e suas profundezas.
Elas eram criaturas sábias e majestosas. Por isso, Kaluine em sua ufania, lhes permitiu que criassem novas vidas animais para preencher aquele planeta com uma grande diversidade, desde que respeitadas as características dos seus próprios domínios. E eles eram senhores sobre todas essas novas criaturas em Nexya.
Após milhões de anos, O Criador se interessou em incorporar um novo mundo dentro da Dimensão Plexal e projetar seus recentes desejos. E chamou de Daluran sua nova obra. Mas de forma diferente, Ele deixou que o novo planeta evoluísse sozinho e deu autonomia para que a vida fosse criada naturalmente.
As duas dimensões passaram a ser conectadas imediatamente pela poeira estelar, como todo o resto do Universo. Mas essa ligação foi limitada dentro da proteção criada pela Plexal. Então essa conexão apenas se espalhou pelos firmamentos entre os dois planetas. Tornando-se também a passagem entre esses dois mundos e foi chamada de aurora astral.
Depois de muitas eras, os seres astrais já tinham diferenças evolutivas entre si dentro das próprias espécies. Alguns dragos possuíam portes físicos maiores e se adaptaram melhores ao desenvolverem resistências as altas altitudes. Eles eram os únicos seres astrais que conseguiam explorar a zona da aurora quando essa apareceu.
Os dragos que chegaram a esse aperfeiçoamento e tinham a curiosidade em voar em meio as suas luzes multicoloridas, Kaluine permitiu a possibilidade de atravessarem esse portal interdimensional entre os dois mundos. Porém, não autorizou que interferissem na criação de Daluran e se limitassem aos céus para não macular a sua obra.
Após milhões de anos de evolução em Daluran floresceu a primeira raça inteligente, as ananicas. Um povo pequeno e resiliente que buscava proteção entre as cavernas e rochas.
Visando estabelecer uma conexão entre suas criações, os dragos que frequentavam os céus de Daluran receberam a Benção de Kaluine. Eles tinham agora a possibilidade de utilizar uma forma adaptada a esse novo mundo e esses receberam o nome de dragônicos. Ainda possuíam asas e podiam continuar a voar, mas agora caminhavam sobre dois pés.
Também receberam permissão para percorrer todas as partes do planeta, mas por causa dos seus instintos naturais normalmente buscavam refúgios nas alturas. Se estabeleciam principalmente na segurança dos picos nos grandes montes.
Por fim, também foram intitulados os Guardiões de Daluran por Kaluine. Receberam a instrução para se tornarem os protetores do planeta e mentores de toda vida inteligente que cresceria naquele lugar. E assim o obedeceram.